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Desnacionalização do setor bancário e financiamento das empresas : a experiência brasileira recente

By: CARVALHO, Carlos Eduardo.
Contributor(s): STUDART, Rogerio | ALVES JÚNIOR, Antonio José.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Texto para discussao ; 882.Publisher: Brasília : IPEA, 2002Description: 75 p.Subject(s): Financiamento | Instituição de Crédito
Contents:
1. Introdução 2. Condicionantes internacionais do crescimento recente do investimento externo direto no setor bancário 3. Cenário doméstico: fatores de atração e condições de concorrência no mercado bancário brasileiro de varejo 4. Investimento estrangeiro direto bancário no Brasil nos anos 1990: aspecto gerais, estratégias, objetivos 5. Os bancos estrangeiros e a eficiência do sistema bancário brasileiro 6. Conclusões e sugestões de pesquisa
Abstract: A maior presença de bancos estrangeiros no Brasil não trouxe mudanças significativas no custo e na oferta de crédito e de serviços financeiros para as empresas. Não há sinais de que os bancos estrangeiros ofereçam condições mais favoráveis que as oferecidasAbstract: pelos bancos nacionais privados, nem de que esses últimos tenham alterado suas práticas com a presença de novos concorrentes. No período analisado, a oscilação da oferta e do custo do crédito ocorreu de modo semelhante nos bancos nacionais e nos bancos estrangeiros, da mesma forma que a concentração dos recursos em aplicações de menor risco, em especial, títulos públicos. Os resultados encontrados são substantivos, mas não se pode assegurar que representem a tendência para os próximos anos. Os desafios para projeções de médio prazo envolvem: (i) o pouco tempo decorrido; (ii) a simultaneidade da entrada dos estrangeiros com um período de forte instabilidade econômica, o que induz os bancos a posicionamentos de cautela no que se refere ao crédito e à preferência por aplicação em títulos públicos; e (iii) o fato de o ingresso dos bancos estrangeiros ter ocorrido via compra de grandes redes, o que justifica alegações de que os novos participantes precisariam de um tempo considerável para que incorporassem as estruturas adquiridasAbstract: e para que conhecessem o mercado. Por outro lado, não há indicações de que os bancos estrangeiros tivessem a intenção de disputar mercado no Brasil mediante a adoção de políticas agressivas de redução do custo do crédito ou de ampliação das condições de acesso. Não se podeAbstract: negar a hipótese de que a diferenciação da prática de mercado dos estrangeiros virá com o tempo, ou seja, à medida que eles adquirirem condições para alterar as aqui encontradas e tampouco se dispõe de elementos que possam a sustentá-la
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Livro Especial Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Especial 1 Indisponível 10008215

1. Introdução 2. Condicionantes internacionais do crescimento recente do investimento externo direto no setor bancário 3. Cenário doméstico: fatores de atração e condições de concorrência no mercado bancário brasileiro de varejo 4. Investimento estrangeiro direto bancário no Brasil nos anos 1990: aspecto gerais, estratégias, objetivos 5. Os bancos estrangeiros e a eficiência do sistema bancário brasileiro 6. Conclusões e sugestões de pesquisa

A maior presença de bancos estrangeiros no Brasil não trouxe mudanças significativas no custo e na oferta de crédito e de serviços financeiros para as empresas. Não há sinais de que os bancos estrangeiros ofereçam condições mais favoráveis que as oferecidas

pelos bancos nacionais privados, nem de que esses últimos tenham alterado suas práticas com a presença de novos concorrentes. No período analisado, a oscilação da oferta e do custo do crédito ocorreu de modo semelhante nos bancos nacionais e nos bancos estrangeiros, da mesma forma que a concentração dos recursos em aplicações de menor risco, em especial, títulos públicos. Os resultados encontrados são substantivos, mas não se pode assegurar que representem a tendência para os próximos anos. Os desafios para projeções de médio prazo envolvem: (i) o pouco tempo decorrido; (ii) a simultaneidade da entrada dos estrangeiros com um período de forte instabilidade econômica, o que induz os bancos a posicionamentos de cautela no que se refere ao crédito e à preferência por aplicação em títulos públicos; e (iii) o fato de o ingresso dos bancos estrangeiros ter ocorrido via compra de grandes redes, o que justifica alegações de que os novos participantes precisariam de um tempo considerável para que incorporassem as estruturas adquiridas

e para que conhecessem o mercado. Por outro lado, não há indicações de que os bancos estrangeiros tivessem a intenção de disputar mercado no Brasil mediante a adoção de políticas agressivas de redução do custo do crédito ou de ampliação das condições de acesso. Não se pode

negar a hipótese de que a diferenciação da prática de mercado dos estrangeiros virá com o tempo, ou seja, à medida que eles adquirirem condições para alterar as aqui encontradas e tampouco se dispõe de elementos que possam a sustentá-la

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